sábado, 22 de outubro de 2011

E hoje...é semente do amanhã!

Alguns eu conheci esse ano, outros, eu conheço há 7 anos.
E todos eles fazem parte da minha vida de um jeito bem especial.
MÚSICA, amizade, união, fidelidade, respeito, carinho, admiração.
São palavras que se encaixam perfeitamente, quando estou me referindo à eles.
Alguns não estão comigo todos os dias, fisicamente, mas sempre estão no coração!
Já ultrapassamos muitos obstáculos (muitos, mesmo), mas continuamos juntos e com o mesmo sonho!
Se algum dia, Deus queira que não, nos separarmos, sei que iremos nos encontrar pelos palcos da vida ou até mesmo pelas plateias.
E eu lembrarei de cada um de vocês, lembrarei do quão importante foram na minha vida, lembrarei de cada ensaio, cada mutirão, apresentação e show!
Primeiro agradeço à Deus por tê-los em minha vida. Depois, agradeço à MÚSICA! Sim! Música! Afinal, o motivo pelo qual estamos juntos, é a MÚSICA! Foi por culpa dela (e que culpa boa) que entramos no CNA, e fizemos  "a coisa acontecer"
Ninguém imaginou que iria se envolver tanto com o grupo. Dentro e fora dele.
Não somos comuns. Até porque, não somos normais!
Somos uma tropa de loucos, e com muito orgulho! 
E são esse loucos, que compõe o CORAL NOVO AMANHECER!



"Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou, pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril"




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